Segurança Social

Promover uma política de natalidade que se possa chamar como tal, de forma que a pirâmide etária do país seja gradualmente alterada e desta forma dar continuidade a um país com potencial de trabalho, assegurando uma nação viável e com uma segurança social sustentável a longo prazo.

Como? Redireccionar verbas dos subsídios do OE alocadas actualmente a despesas supérfluas com: reinserções sociais fraudulentas, com Institutos, Observatórios, Fundações, etc, sem sentido e/ou com gestão e actividade danosa, com participações públicas-o-privadas danosa, etc, na exacta medida que seja necessário pagar ajuda de natalidade no valor mínimo de 50% do último salário, da mãe ou pai, que tenham dois ou mais filhos; desde que seja evidenciado histórico relevante de contribuição activa em prol da sociedade. Esta medida será aplicada até à idade de 6 anos do filho mais novo.

Assegurar educação gratuita até ao final da Escolaridade Obrigatória.

O estado contribuir com 25%, 35% ou 50% do valor dos transportes, alojamento, refeições e propinas, no ensino superior; quer se trate, respectivamente, de um, dois, três ou mais filhos. Como é evidente, salvaguardando um padrão aceitável de aproveitamento escolar.